A prevenção representa 90% em segurança. Sendo assim as ações devem se concentrar nessa etapa.
O furto ocorre quando alguém toma o veículo sem usar a violência ou ameaça, nesse caso, você só descobre que foi furtado quando chega para pegar o carro. Neste caso do vídeo os bandidos são profissionais:
1. Chegam tranquilo, analisam e partem para o crime.
2. Anulam a buzina embaixo do carro.
3. Instalam módulo – reconfiguram.
Dados de São Paulo: aproximadamente 63.000 veículos são furtados/roubados, ou seja,15 veículos por hora.
Os modelos que lideram a lista de mais visados são: Volkswagen Gol, Chevrolet Onix e Fiat Argo.
A pena do furto é de 1 à 4 anos de reclusão e multa. A audiência de custódia acontece em 24 horas.
Muitas vezes você chega quando está claro e há bastante movimento na rua, e quando vai embora a rua já está deserta e escura.
Não encontrando o carro ligue 190, chame a polícia. Diga que seu carro foi furtado, placas, tipo, cor e endereço. Registre o furto no site da Delegacia Eletrônica.
Não deixe nada à mostra no interior do veículo Tenha cautela ao estacionar, sempre que possível, encontre um local iluminado e movimentado.
Instale itens de segurança e tenha cuidado com flanelinhas e guardadores. Evite colar adesivos que exponham detalhes da sua vida.
Vá reduzindo a velocidade devagar, tentando chegar ao cruzamento quando o sinal estiver abrindo. Quando o sinal estiver vermelho, procure manter seu carro à direita da rua ou na faixa central, evitando também a calçada.
Geralmente os ladrões atacam pelo lado esquerdo, o do motorista Lembre-se: Carro parado é alvo fácil.
Lembre-se de manter as portas do veículo sempre devidamente travadas e os vidros bem fechados, garantindo a sua segurança e tranquilidade durante a viagem ou enquanto estiver estacionado.
Batidinhas na traseira do seu veículo, pneu furado, líquido no para-brisa ou pedras e pedido de ajuda.
Ao chegar em casa, avalie o ambiente, evite rotinas, ou seja, mude percurso. Ter 2 ou mais caminhos para chegar em destinos rotineiros podem confundir o bandido.
Mantenha-se calmo e peça que o bandido tenha calma, faça ele se sentir no controle da situação, bandidos acuados ou com medo podem agir por impulso.
Obedeça as ordens do assaltante e faça-as com calma porém com rapidez.
Mantenha as mãos onde o assaltante possa vê-las (no volante). Se for pegar objetos, soltar o cinto ou abrir a porta informe o assaltante e faça movimentos suaves. Lembre-se que o assaltante está nervoso.
Mais de 700 milhões, esse é o número de mulheres que sofrem violência em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso significa uma a cada três mulheres, ou seja, mais de 36 milhões de brasileiras. O número de denúncias, no entanto, fica bem abaixo disso. Em 2020, por exemplo, os canais do governo federal receberam 105 mil ligações relatando casos de violência.
“Romper o silêncio é fundamental para a própria proteção da vítima e de seus filhos”.
Em 7 de agosto de 2006, a Lei nº 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, objetiva proteger a mulher da violência doméstica e familiar.
Farmacêutica e natural do Ceará, Maria da Penha sofreu constantes agressões por parte do marido. No ano de 1983, seu esposo tentou matá-la com um tiro de espingarda. Maria escapou da morte, mas ficou paraplégica. Quando voltou para casa, após a internação e tratamentos, sofreu uma nova tentativa de assassinato. Dessa vez, o marido tentou eletrocutá-la.
A lei Maria da Penha não contempla apenas os casos de agressão física. Também estão previstas as situações de violência psicológica como afastamento dos amigos e familiares, ofensas, destruição de objetos e documentos, difamação e calúnia.
Por meio dela, até 2015, mais de 300 mil vidas de mulheres foram salvas e 100 mil mandados de prisão contra agressores foram expedidos.
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